A Ana Duque nasceu com uma proposta arrojada: ser uma marca que olha para a moda como manifestação cultural e não como indústria. Seu objetivo é apresentar e homenagear, a cada coleção, uma cultura; é contar a histórias de pessoas; é materializar estilos de vida e de arte diversos. Reforçando a responsabilidade social e a moda limpa
A marca nasce como uma retórica que fala de uma trama afetiva feita de outras histórias das quais se orgulha de fazer parte. A valorização do artesanal e do manual é o ponto-chave da Ana Duque, que cria, de forma lúdica, um tear de mãos. E, de mãos dadas a tantas outras mãos, as forças se unem para virar um só corpo, um só produto, um só enredo.
É com a linha das vidas que se cruzam que a marca se propõe a desenhar, bordar e construir algo para se levar pela eternidade.

Uma peça exclusiva. Uma verdadeira obra de arte. As jaquetas da Zazil tem como inspiração os desenhos maias e seu sistema de calendários que, quando sincronizados e interligados, dão origem a combinações com ciclos adicionais mais extensos. As padronagens foram bordadas à mão pelos artesãos Urbano e Guilherme. O trabalho artesanal e manual agrega valor e história às jaquetas, que possuem uma tiragem limitada de 15 unidades, todas numeradas.

Um dos mais preciosos ensinamentos deixados pelos maias é que a humanidade precisa manter sua conexão com a natureza. A tinted collection evoca justamente isso: fluidez e leveza para se conectar com o que realmente importa. As peças, que ao mesmo tempo que abraçam o corpo, permitem movimento, foram tingidas manualmente e com ingredientes naturais. As artesãs do grupo Mulheres do Jequitinhonha (@mulheresdojequitinhonha) concretizaram nossa visão e nos ensinaram como usar a natureza a nosso favor, mas sempre prezando pela sua longevidade.

